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Com menos de 1 Real por dia você pode nos ajudar a restaurar os recifes de coral na Baía de Todos os Santos. Faça a diferença adotando um coral.
Como funciona?
Por que ajudar na restauração dos recifes de coral da Baía de Todos os Santos?
A Baía de Todos os Santos, conhecida como BTS, encontra-se no litoral leste da costa brasileira, no estado da Bahia, e representa a área de maior biodiversidade de espécies de corais do Atlântico Sul com alto registro de espécies endêmicas do Brasil, ou seja, espécies que ocorrem apenas em águas brasileiras.
Às suas margens estão a cidade de Salvador, capital do estado, um grande polo industrial com mais de 200 indústrias, além de 16 municípios, incluindo aí a capital, com forte adensamento de comunidades tradicionais, que utilizam as áreas recifais para captura dos recursos pesqueiros.
O ecossistema recifal está subdividido em recifes internos e externos que são afetados negativamente pela sobrepesca, pesca predatória, contaminates decorrentes das atividades industriais e, mais recentemente, a bioinvasão das espécies de coral do gênero Tubastraea, popularmente conhecidas como coral-sol.
O coral-sol Tubastraea spp., organismo exótico considerado bioinvasor de origem asiática, foi registrado pela primeira vez no Brasil na década de 80 incrustado em plataformas de petróleo. Na Bahia, o coral-sol foi encontrado pela primeira vez em 2008, no naufrágio do cargueiro grego Cavo Artemidi, e rapidamente se espalhou para diversas outras áreas da Baía de Todos os Santos, como no recife de coral dos Cascos e nos recifes artificiais da marina de Itaparica, ambos em 2011. Atualmente, o coral-sol já foi registrado em 26 áreas na BTS incluindo recifes de corais, recifes rochosos, quebramar, píers, portos e marinas.
Devido a importância ecológica, econômica e cultural que os recifes da Baía de Todos os Santos tem, a Carbono 14 realiza, através de métodos simples de propagação, ações de restauração dos recifes de coral, utilizando para compor o substrato da sementeira o esqueleto do coral-sol que é retirado nas ações de manejo e controle em áreas artificiais na BTS. Inovamos, utilizando um lixo biológico como material base para a restauração do ecossistema, estimulando a participação da comunidade em todo o processo, desde a coleta dos fragmentos até o monitoramento do que chamamos de “Jardins de Coral”.
Esses novos ambientes, num futuro próximo, serão novas manchas de ecossistema coralíneo ao longo da Baía de Todos os Santos, o que favorecerá ações de educação ambiental, pesquisa e ecoturismo.
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